Há quatro anos, o CRF comprava o camisa 11 em negociações com o CSKA. As cifras envolvidas na operação ultrapassam os € 10 milhões
O São Paulo está vivo em três competições: Série A, Copa do Brasil e Sul-Americana. No BR22, a equipe comandada pelo técnico Rogério Ceni vem de empate em 3 a 3 diante do Goiás. Já nos mata-matas, o Tricolor pega o América, na CdB, e o Ceará, na Sula. Na quinta-feira (28), começa a sequência.
As equipes que ainda disputam a Copa do Brasil podem inscrever novos jogadores na competição até esta terça (26). Nessa linha, o Tricolor do Morumbi precisa correr contra o tempo se ainda quiser aumentar o leque de opções no torneio organizado pela CBF. Cabe lembrar que quem já disputou a competição por outro time não poderá atuar por um novo.
Vitinho, com um pé fora do Flamengo, está livre para assinar pré-contrato e segue sendo assunto no Soberano. Comprado pelo CRF por valores que ultrapassam os 10 milhões de euros (na casa dos R$ 55 milhões), em julho de 2018, o camisa 11 tem vínculo contratual válido até dezembro. Entretanto, o acordo não deve ser prolongado.
Xodó de Rogério Ceni, o atacante teve o salário exposto pelo Portal do São Paulino: “Segundo informações, o salário do atacante da equipe carioca está na casa dos R$ 700 mil. Ou seja, se acertasse com o Tricolor pelo mesmo valor, seria o atleta mais bem remunerado da equipe”, destacou a publicação.
O montante que envolve o ex-CSKA e Internacional é superior ao que recebem mensalmente atletas como Patrick, Nikão e Éder, todos com vencimentos em torno de R$ 600 mil, além de Calleri, que ganha R$ 520 mil. Caso queira avançar na contratação do ponta esquerda de 28 anos, o SPFC teria que arcar com salários + luvas.
BOLAVIP