Após críticas por patrocínio abaixo da metade do Corinthians, diretor do São Paulo se defende e explica a negociação; veja
Apesar de o São Paulo ter fechado o maior patrocínio de sua história no início deste ano, a torcida não ficou satisfeita após ver um rival anunciar um valor muito superior. Em resposta às críticas, o diretor de marketing do Tricolor, Eduardo Toni, relembrou um desafio feito pela presidente do Palmeiras, em relação ao valor do patrocínio do Corinthians.
“A gente não se compara com terceiros, até porque tem muita história nesse meio. A gente sabe que tem outras, mas estou aqui para falar do São Paulo. A Leila (Pereira, presidente do Palmeiras) fez um desafio para vocês (jornalistas) outro dia (sobre o patrocínio máster do Corinthians). Eu não vi ninguém trucar a Leila”, rebateu o diretor.
A polêmica se iniciou com Leila Pereira pedindo para mostrarem o contrato de R$ 120 milhões anuais que o Corinthians estaria recebendo da Vaidebet, e prometendo que caso o valor se confirmasse, ela igualaria. No início de 2024, o São Paulo fechou com a Superbet pelo valor de R$ 52 milhões, segundo apurado pela ESPN.
“Nós tivemos propostas de empresas de apostas para pagar mais que o nosso atual patrocinador, aí a gente foi fazer due diligence [diligência prévia]. Teve uma empresa que a gente fez e não tinha nenhuma restrição, só que é uma empresa relativamente nova. O que eu pedi? Quero pagamento anual antecipado e garantia de mais dois anos, garantia bancária, móveis, bens. Acabou a negociação”, completou Toni sobre o acordo.
Vale lembrar que, segundo o presidente do Corinthians, o clube receberá o valor de R$ 10 milhões mensais, além de já ter sido depositado outros R$ 10 milhões em luvas pela assinatura do contrato. Esse se tornou o maior patrocínio da história do futebol brasileiro, superando o antigo recorde do próprio Palmeiras.
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