Tricolor precisa de mais R$ 15 milhões para completar meta prevista no balanço financeiro em vendas de jogadores
Depois de acertar a venda do atacante Emiliano Rigoni para o Austin FC, da Major League Soccer, o São Paulo está perto de cumprir a meta financeira em vendas de jogadores prevista em balanço para 2022.
O Tricolor receberá 4 milhões de dólares (R$ 21,4 milhões) pelo argentino, divididos em duas parcelas. A primeira será paga agora e a segunda em janeiro. Deste montante, cerca de US$ 3,8 milhões (R$ 20,38 milhões) ficariam nas mãos da equipe tricolor.
No documentado aprovado pelos conselheiros no começo do ano, o Tricolor tem que arrecadar R$ 142 milhões em vendas de jogadores, estejam eles no elenco ou que tenham qualquer ligação com o clube, através de porcentagens de direitos econômicos.
Até o momento, o clube do Morumbi já arrecadou mais de R$ 127 milhões com negociações de oito atletas, restando apenas R$ 15 milhões aproximadamente para completar o objetivo da diretoria são-paulina.
O mais rentável foi Gabriel Sara, vendido ao Norwich, da Inglaterra por 9,5 milhões de libras (R$ 60 milhões). Logo após Rigoni, segunda melhor venda até então, aparece Marquinhos, negociado com o Arsenal por 3,5 milhões de euros (R$ 18,55 milhões).
Em seguida estão Tuta (zagueiro do Eintracht Frankfurt, que comprou um percentual por R$ 7,8 milhões), Tiago Volpi (goleiro negociado com o Toluca por R$ 7,6 milhões), Jean (também goleiro e repassado ao Cerro Porteño por R$ 6,1 milhões) e Tchê Tchê (liberado ao Botafogo por R$ 4 milhões).
David Neres completa a lista de negócios do São Paulo. Com a ida do atacante do Ajax para o Benfica, o clube paulista embolsou R$ 2,3 milhões pelo mecanismo de solidariedade previsto pela Fifa às equipes formadoras.
ESPN.com