Ex-jogador e ídolo do clube paulista, criticou duramente o meia colombiano, que não cobrou qualquer um dos pênaltis na disputa contra o Novorizontino. As declarações do comentarista geraram bastante discussão nas redes sociais.
Depois da eliminação do São Paulo no Paulistão 2024 para o Novorizontino, o clube tem passado por momentos difíceis, e um dos alvos principais das críticas foi James Rodríguez, que optou por não participar das cobranças de pênaltis na disputa contra o Novorizontino, ocorrida no último domingo (17), no Morumbis.
Segundo o ex-lateral do Tricolor paulista, James não conta com o apoio do elenco do São Paulo e passa apenas “30 minutos por dia” no centro de treinamento, mantendo poucos contatos com os colegas de equipe.
CONFIRA AS DECLARAÇÕES NA ARENA SBT
“O James praticamente não treinou na semana. Eu tive informação de dentro do São Paulo. O James não passa mais que 30 minutos dentro do CT. 30 minutos por dia”, disse Cicinho ao ser questionado pelo apresentador e narrador Cléber Machado.
“Ele entra, faz o trabalho dele e rala. Ele não é comprometido e o elenco não está com ele.”
PORTAL DESMENTE DECLARAÇÕES
O Blog do São Paulo apurou a real situação do meia no São Paulo e obteve respostas de várias fontes, todas indicando: “Absurdo. James treina mais que muitos nomes que a torcida idolatra e grita o nome, chega antes e sai depois.”
CARPINI DISSE QUE JAMES NÃO SE NEGOU A BATER, MAS TAMBÉM NÃO PEDIU
Depois do revés nos pênaltis diante do Novorizontino no MorumBis, o técnico Thiago Carpini foi franco sobre a ausência de James Rodríguez, que esteve em campo, mas se esquivou das cobranças.
“Em relação aos pênaltis, nós temos um relatório do que trabalhamos na semana com o percentual de cada um, mas no dia a gente também ouve o feedback do atleta, por estar seguro ou não, e temos que levar isso em conta também, se o atleta está à vontade ou não. (Ele não pediu para não bater)”, apontou Carpini, que seguiu:
“Só que outros atletas se manifestaram antes sobre bater, esperamos a manifestação dos atletas e seguimos assim. Gostaria de exaltar a personalidade do Diego, que quis bater. Erramos todos e caímos de pé, convictos com o que foi feito.”